A campanha nos mostra um pouco sobre como somos por dentro, ou seja, iguais e mostra duas crianças com rendas diferentes, mas o foco da campanha é nos mostrar que essa renda na verdade não importa, o que importa é o que somos por dentro, e que apesar da unica diferença socioeconômica, somo iguais, LUTE CONTRA SEJA CONTRA"
Para mais informações, e melhor entendimento da campanha, acesse:
http://www.youtube.com/watch?v=U5LT-SJEoA4&feature=youtu.be
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Tirinhas em quadrinho Baseadas no Livro " Todos Contra Dante"
A tirinha nos mostra podemos dizer " a mesma coisa" que a charge, que somos todos iguais independente de roupas, condição financeira , etc. Em geral , percebemos que o bulling não leva a nada, só a tristeza, para quem o sofre, muitas pessoas ainda sofrem com isso nos dias de hoje, e isso leva a um futuro suicídio ou total depressão, ninguém é melhor do que ninguém, LUTE CONTRA, SEJA CONTRA!
Charge Baseada no livro " Todos Contra Dante"
A charge nos mostra que podemos ter tudo do bom e do melhor, mas isso não nos faz ser superiores a quem tem a renda mais baixa que eles!
domingo, 20 de outubro de 2013
Canção de Garoa
Em cima do meu telhado
Pirulin lulin lulin
Um anjo, todo molhado
Soluça no seu flautim
O relógio vai bater:
A molas rangem sem fim
O retrato na parede
Fica olhando para mim
E chove sem sabe por que...
E tudo isso sempre assim!
Parece que vou sofrer:
Pirulin lulin lulin
O Menino Azul
O menino quer um burrinho
para passear
Um burrinho manso
que não corra nem pule,
mas que saiba conversar
O menino quer um burrinho
que saiba dizer
o nome dos rios,
- de tudo o que aparecer
Crônicas e Biografias
Biografia:
Este foi um escritor e cronista brasileiro que nasceu em Cachoeiro de Itapemirim. Ele é lembrado até hoje como o melhor cronista brasileiro já existente, possuindo muitas obras desse gênero.
Crônicas: As Luvas
São cenas que retratam o convívio diário com outras pessoas, suas opiniões e etc, na verdade nos mostra cenas do dia a dia.
Nesta crônica a história autor é a descoberta de um pequeno par de luvas atrás de uns livros. Ele imaginava de quem poderia ser, e logo conclui que a dona é uma mulher miúda que nunca o telefonou ou deu seu endereço, havia sumido há algum tempo, mais de uma semana.
Crônicas e Biografias
Biografia:
Este é um escritor brasileiro nascido em Porto Alegre. Conhecido por suas crônicas e por seus textos de humor, mas também é roteirista de televisão, tradutor e cartunista e uma curiosidade é que este tocou saxofone em alguns conjuntos musicais.
Crônicas: O lixo
Aqui percebemos a narração do autor no qual um casal se encontrava na área de serviço do prédio onde morava. Cada um trazia o seu pacote de lixo. Depois de algumas conversas entre si descobrem que já algum tempo , um analisava o lixo do outro. Descobriram, ou seja, já sabiam muitas coisas uns dos outros através de seus lixos. Ela o convida para jantar, mas ele não quer dar trabalho. Ela diz que rapidamente limpa tudo e põe os restos fora. No seu lixo ou no meu?
Crônicas e Biografias
Biografia:
Esta foi uma tradutora, escritora, cronista, jornalista e dramaturga brasileira, que nasceu em Fortaleza. Foi a primeira mulher brasileira a ingressar na Academia Brasileira de letras.
Crônica: Pátria amada
Nesta crônica podemos perceber que após um tempo no exterior, ou seja, fora do Brasil a autora fala sobre a sensação de voltar ao Brasil. Por mais que, ao estar em solo brasileiro, o que mais se quer é ir para o exterior e fugir de toda a bagunça que dizem que é o nosso país, e ao ficar distante de sua terra encontra com a bandeira nacional brasileira e sente falta, saudades e vontade de voltar para sua casa. Percebemos um tanto de nacionalismo na autora em relação a nossa pátria.
Prezi: Pesquisa sobre Israel X Palestina
Este Prezi foi feito a pedido da professora de História Sueli com intuito de nos mostrar um pouco dessa terrível guerra entra Israel e Palestina, que também é um dos assuntos debatidos nas aulas de Língua Portuguesa, onde estamos lendo o livro" Uma Garrafa no Mar de Gaza" que também fala sobre este tema, para saber mais sobre estes conflitos acesse o Prezi feito por mim:
http://prezi.com/jwbb1tzilydp/pesquisa-entra-israel-x-palestina/
http://prezi.com/jwbb1tzilydp/pesquisa-entra-israel-x-palestina/
A Estrutura da Bolha de Sabão
No conto A estrutura da bolha de sabão, que dá nome ao livro, a autora conta a história de uma mulher que encontra o ex-marido acompanhado da atual esposa, e dos sentimentos que esta situação causa na personagem. O homem, que ainda desperta nela ciúmes, é um físico que estuda a estrutura da bolha de sabão. O encontro entre os dois faz com que a personagem relembre a infância em que brincavam com as bolhas de sabão que faziam com canudos de mamoeiro. Para a personagem não importa o que ele está estudando, mas as lembranças que as bolhas de sabão trazem para ela. Assim, a personagem revive a própria infância e o amor já adormecido.
Ocorre um segundo encontro numa exposição de pintura, onde a personagem descobre que o homem está com uma doença terminal. Em seguida vai visitá-lo e lá percebe a atual mulher como se estivesse em seu lugar, sente uma “falta” que não consegue explicar, e repentinamente conclui que agora ele iria morrer. O conto termina de maneira vaga e brusca, deixando uma incógnita, como é próprio da autora.
Para mais informações sobre o conto confira o vídeo que foi produzido pela turma do SESI- 416 da 8ª série B, Por : Bruna Alcatrão, Bruna Ribeiro, Lavínia Vieira e Nathália Pontello:
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Poesia: Metamorfose
Me responda você,
que parece um sabichão:
Se lagarta vira borboleta
por que o trem não vira avião?
De: José Paulo Paes ( página 13/ capítulo 1 perguntas, do livro " Varal de Poesia" )
Assunto abordado: O autor faz uma breve comparação entre uma lagarta que vira borboleta e um trem que não vira avião, acredito que nos transmite a mensagem de que a natureza está sempre em evolução, mas o ser humano nem sempre, se prende de em futilidades, e esquecem as coisas simples da vida.
que parece um sabichão:
Se lagarta vira borboleta
por que o trem não vira avião?
De: José Paulo Paes ( página 13/ capítulo 1 perguntas, do livro " Varal de Poesia" )
Assunto abordado: O autor faz uma breve comparação entre uma lagarta que vira borboleta e um trem que não vira avião, acredito que nos transmite a mensagem de que a natureza está sempre em evolução, mas o ser humano nem sempre, se prende de em futilidades, e esquecem as coisas simples da vida.
O Vendedor da Praia
Era até que uma praia bonita, não lá muito grande, ele passava de um lado para o outro sempre gritando:
- OLHA O PICOLÉ, OLHA O PICOLÉ!!
Ficava imaginando, como ela conseguia, quer dizer, não é fácil andar de ponta a ponta da praia, com o sol escaldante, descalço, puxando um carrinho de picolés. Voltei na mesma praia no dia seguinte e novamente o pobre rapaz passava gritando:
- OLHA O PICOLÉ, OLHA O PICOLÉ!!
Mas desta vez este parou e me perguntou:
- Vai um picolé ai moça?
- Por que não?! Afinal esta muito calor.
- E de que a moça vai querer?
- Um de uva por favor.
- Ta na mão!
Entregou-me o picolé de uva, e continuou sue caminho até o final da praia. Não demorou muito, e já estava voltando, e logo perguntei:
- Ei rapaz, qual seu nome?
- Meu nome é Bob. Vai querer mais um picolé?
-Não obrigada Bob. É que eu estava aqui pensando, você deve ganhar muito bem para ficar aqui na praia o dia todo,não é?
- Quem dera, não ganho muito não, mas gosto do que faço, e isso é o que importa, conheço todos aqui na praia, e faço meu próprio horário!
- Mas você nunca pensou em montar um quiosque, ou coisa parecida?Talvez melhore seu negócio.
- Há não, muitas responsabilidades,teria que me preocupar com funcionários, horário, e com certeza isso não é pra mim não.
E saiu, sem mais nem menos, gritando novamente:
- OLHA O PICOLÉ, OLHA O PICOLÉ!!
Por: Bruna Alcatrão
- OLHA O PICOLÉ, OLHA O PICOLÉ!!
Ficava imaginando, como ela conseguia, quer dizer, não é fácil andar de ponta a ponta da praia, com o sol escaldante, descalço, puxando um carrinho de picolés. Voltei na mesma praia no dia seguinte e novamente o pobre rapaz passava gritando:
- OLHA O PICOLÉ, OLHA O PICOLÉ!!
Mas desta vez este parou e me perguntou:
- Vai um picolé ai moça?
- Por que não?! Afinal esta muito calor.
- E de que a moça vai querer?
- Um de uva por favor.
- Ta na mão!
Entregou-me o picolé de uva, e continuou sue caminho até o final da praia. Não demorou muito, e já estava voltando, e logo perguntei:
- Ei rapaz, qual seu nome?
- Meu nome é Bob. Vai querer mais um picolé?
-Não obrigada Bob. É que eu estava aqui pensando, você deve ganhar muito bem para ficar aqui na praia o dia todo,não é?
- Quem dera, não ganho muito não, mas gosto do que faço, e isso é o que importa, conheço todos aqui na praia, e faço meu próprio horário!
- Mas você nunca pensou em montar um quiosque, ou coisa parecida?Talvez melhore seu negócio.
- Há não, muitas responsabilidades,teria que me preocupar com funcionários, horário, e com certeza isso não é pra mim não.
E saiu, sem mais nem menos, gritando novamente:
- OLHA O PICOLÉ, OLHA O PICOLÉ!!
Por: Bruna Alcatrão
Resumo do livro "Uma Garrafa no Mar de Gaza"
Logo Naim encontra a garrafa com a carta escrita por Tal, e assim começam a se comunicar por emails, mesmo Naim sendo um tanto quanto grosseiro com a pobre garota, ela continuava a querer saber como eram as coisas em Gaza. E durante um bom tempo de conversa, Naim demonstra mudar seu jeito, e a sentir algo profundo por Tal, mesmo sabendo que ela tem namorado. E assim vão descobrindo coisas novos sobre seus mundos até terem que se parar de se falar durante um tempo, pois Naim vai para Canadá estudar e fala para Tal que queria dar um tempo de suas conversas, para não se apegar as coisas relacionadas a sua cidade natal, mas que queria assim que voltar há Gaza esperaria que continuasse a manter suas conversas.
Este livro me chamou muita atenção pelo fato da guerra que existe até entre Israel e Palestina, e pela curiosidades dos dois jovens, de cultura e países diferentes terem a curiosidade de saber como é a vida do outro lado da história.
Biografia da Autora: Valérie Zenatti nasceu em 1970, mas passou toda a doolecencia em Israel, esperiencia que influenciou seu trabalho. Ela é tradutora, roteirista, e publicou 15 livros. Uma Garrafa no Mar de Gaza foi traduzido para mais de doze línguas, recebeu inumeros prêmios e foi adaptado para o cinema.
Este livro me chamou muita atenção pelo fato da guerra que existe até entre Israel e Palestina, e pela curiosidades dos dois jovens, de cultura e países diferentes terem a curiosidade de saber como é a vida do outro lado da história.
Biografia da Autora: Valérie Zenatti nasceu em 1970, mas passou toda a doolecencia em Israel, esperiencia que influenciou seu trabalho. Ela é tradutora, roteirista, e publicou 15 livros. Uma Garrafa no Mar de Gaza foi traduzido para mais de doze línguas, recebeu inumeros prêmios e foi adaptado para o cinema.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
O Pequeno Príncipe
Indico este livro, muito bom, comprei ele há alguns anos e embora pareça um livro para crianças, é uma história surpreendente, com muitas lições feita para adultos principalmente!
Quase que sem querer
Realizamos um texto na aula de língua portuguesa, que já foi publicado no blog e que foi baseada na música da banda "Legião Urbana".
terça-feira, 16 de abril de 2013
"O Menino do Dedo Verde"
Dica: Um livro muito bom, e fácil de se ler, e assim como "O pequeno príncipe" é um grande clássico da literatura.
Tistou Les Pouces Verts, foi escrito em 1957 pelo escritor francês Maurice Druon.

São Bernardo, 21 de março de 2013
Chantal
Linda forma na qual você se expressa em seu diário, a sua ida para a floresta, como você estava odiando a viagem, e depois através de Catu você pode abrir sua mente para novas experiências, novas aventuras. Com isso aprendendo várias coisas novas como a cultura dos índios, seus meios de vida, etc.
Aliás, todos de suas família aprenderam algo,mas o mais legal, foi a forma em que você relata em seu diário do momento em que chegou e de quando foi embora.
Em suas primeiras páginas você escreve como a viagem estava aborrecida, não tinha shoppings lá por perto, nem almenos uma simples feirinha. Em seguida, você começa a perceber que a viagem não estava sendo tão ruim assim, principalmente quando você conheceu Catu, que a principio parecia ser um grosso, mas logo que ele se explicou logo se apaixonaram um pelo outro, e assim você foi conhecendo melhor sua cultura, seu gosto, sua língua. Mas a parte mais linda de seu diário é quando você e sua família vão embora e vêem o quanto essa viagem mudou vocês, e que já estava aciosa para a próximas férias ma qual voltariam para a floresta e ela para os braços de Catu.
Por: Bruna Alcatrão
Linda forma na qual você se expressa em seu diário, a sua ida para a floresta, como você estava odiando a viagem, e depois através de Catu você pode abrir sua mente para novas experiências, novas aventuras. Com isso aprendendo várias coisas novas como a cultura dos índios, seus meios de vida, etc.
Aliás, todos de suas família aprenderam algo,mas o mais legal, foi a forma em que você relata em seu diário do momento em que chegou e de quando foi embora.
Em suas primeiras páginas você escreve como a viagem estava aborrecida, não tinha shoppings lá por perto, nem almenos uma simples feirinha. Em seguida, você começa a perceber que a viagem não estava sendo tão ruim assim, principalmente quando você conheceu Catu, que a principio parecia ser um grosso, mas logo que ele se explicou logo se apaixonaram um pelo outro, e assim você foi conhecendo melhor sua cultura, seu gosto, sua língua. Mas a parte mais linda de seu diário é quando você e sua família vão embora e vêem o quanto essa viagem mudou vocês, e que já estava aciosa para a próximas férias ma qual voltariam para a floresta e ela para os braços de Catu.
Por: Bruna Alcatrão
Curumim Poranga
Giovani ligou o computador e lá foi ele navegar. E acreditem ou não, ele encontrou.
Achou um nome bem estranho e sugestivo: Curumim Poranga, clicou no nome dele e o perguntou da onde ele teclava, este então respondeu que era de Manus e perguntou de onde Giovani era. Giovani respondeu que era de São Paulo e perguntou porque ele usava este nome, ele disse que era descendente de índio por parte de mãe.
Giovani achou legal encontrar um índio que usava internet como qualquer menino de sua idade!
O índio o contou que tinha 11 anos e que este não era seu verdadeiro nome, só sua mãe que o chamava assim, e queria dizer " menino bonito".
O menino então perguntou para o índio se ele podia ensina-lo algumas palavras na língua de índio. Logo o índio propôs para Giovani que toda vez que escrevesse em tupi, colocaria em negrito assim Giovani poderia aprender com ele.
Então começou a escrever que sua oca era em Manaus, gostava de comer paçoca e pipoca e de pescar carumbatá. Sua mãe conhecia São Paulo já tinha morado no Tatupé e no Ipiranga... Ela dizia-lhe que conhecia o rio Tamanduatei e que ele era muito sujo e não tinha peixes. Falava do Tiete e do parque Ibirapuera. Chegou até a fazer algumas aulas de capoeira num lugar onde comprava quirera para arara Teresa que tinha desde menina.
Curumim não parava mais de escrever...Mas Giovani estava ficando chateado pois Curumim não estava escrevendo nenhuma palavra em tupi.
Logo o índio explicou para Giovani que estava escrevendo algumas palavras em tupi sim, como por exemplo: mandioca, pipoca, paçoca, mingau, pirão, caju, maracujá, jabuticaba. Eram palavras que faziam parte de seu cotidiano e que Giovani não sabia que eram de origem indígena.
Achou um nome bem estranho e sugestivo: Curumim Poranga, clicou no nome dele e o perguntou da onde ele teclava, este então respondeu que era de Manus e perguntou de onde Giovani era. Giovani respondeu que era de São Paulo e perguntou porque ele usava este nome, ele disse que era descendente de índio por parte de mãe.
Giovani achou legal encontrar um índio que usava internet como qualquer menino de sua idade!
O índio o contou que tinha 11 anos e que este não era seu verdadeiro nome, só sua mãe que o chamava assim, e queria dizer " menino bonito".
O menino então perguntou para o índio se ele podia ensina-lo algumas palavras na língua de índio. Logo o índio propôs para Giovani que toda vez que escrevesse em tupi, colocaria em negrito assim Giovani poderia aprender com ele.
Então começou a escrever que sua oca era em Manaus, gostava de comer paçoca e pipoca e de pescar carumbatá. Sua mãe conhecia São Paulo já tinha morado no Tatupé e no Ipiranga... Ela dizia-lhe que conhecia o rio Tamanduatei e que ele era muito sujo e não tinha peixes. Falava do Tiete e do parque Ibirapuera. Chegou até a fazer algumas aulas de capoeira num lugar onde comprava quirera para arara Teresa que tinha desde menina.
Curumim não parava mais de escrever...Mas Giovani estava ficando chateado pois Curumim não estava escrevendo nenhuma palavra em tupi.
Logo o índio explicou para Giovani que estava escrevendo algumas palavras em tupi sim, como por exemplo: mandioca, pipoca, paçoca, mingau, pirão, caju, maracujá, jabuticaba. Eram palavras que faziam parte de seu cotidiano e que Giovani não sabia que eram de origem indígena.
Malária bem, Malária mal
Na floresta
Amazônia
durante muito tempo foi explorada
e através de ervas e plantas
a cura foi encontrada
durante muito tempo foi explorada
e através de ervas e plantas
a cura foi encontrada
Foi morta muita gente
por conta da doença
gente inocente
que nem sabia do que estava doente
Causando uma dor imensa
quem diria que um simples mosquitinho
poderia ser o causador de tanta tristeza
Mas graças a
Amazônia querida
E com ajuda de
pesquisas
A malaria foi
resolvida
Soneto baseado através do livro Ekoaboka, capítulo 6 sobre a cura da malária, desenvolvido no trabalho solicitado pela professora Ilvanita de Língua Portuguesa.
Documentário sobre a malária
:
Pesquisamos um vídeo/ documentario falando sobre uma nova curiosidade
descoberta por um simples homem que estava na áfrica e percebeu que estava com
os sintomas da malaria, este vídeo/ Documentario foi realizado pela TVLOKAL que
descobriu a cura da malaria, através de ervas naturais, assim como é mostrado
no livro “Ekoaboka”.
Fontes: https://www.youtube.com/watch?v=2Y1YpdYATu
Música: Malária (Banda Karybe)
A Malária pegou
A malária pegou
Cheguei em casa, minha mala na área
A malária me pegou
Amor, abra essa porta
Me deixa entrar
Eu vim da zoeira mas não fiz besteira, posso explicar
E além do mais eu comprei essa casa pra gente morar
To com a malária, mala na área
Por favor, malária não
A Malária me pegou...
Essa musica foi escolhida pelo meu grupo para mostrar como a malaria está se espalhando rapidamente entre as pessoas, também baseado no livro Ekoaboka, capítulo 6, como mencionamos na noticia!
Fatos do Nosso Cotidiano
Pesquisamos uma noticia e um vídeo/documentario falando
sobre o tema escolhido pelo trio, que foi baseado no capitulo 6
“Ekoaboka”, esse tema é sobre a cura da
malaria. Como é mostrado no livro a cura foi encontrada por Leo e Babu, e aqui temos uma noticia sobre o possível avanço na medicina para uma melhor cura sobre a doença. Veja a seguir:
Possível solução: Medicamento
pode trazer cura da malária
Em
experimentos com ratos, cientistas concluíram que o NITD609 age de modo
diferente de outras drogas contra a malária, e que uma única dose oral basta
para a cura.
O medicamento chamado NITD609 pode ser a solução da malária. A droga é da Novartis e foi capaz de eliminar a malária em ratos com uma única dose. Segundo cientistas, a descoberta é promissora para o futuro do tratamento. A malária é uma das doenças mais letais do mundo.
Em
experimentos com ratos, os cientistas concluíram que o NITD609 age de modo
diferente de outras drogas contra a malária, e que uma única dose oral basta
para a cura.
Testes
irão definir a viabilidade do uso em humanos. Se forem positivos, os testes
clínicos em humanos poderão começar no fim do ano. De acordo com a Organização
Mundial da Saúde (OMS), há, anualmente, cerca de 243 milhões de casos da
doença, que é transmitida por um mosquito vetor.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Um Dia Maluco
Estava uma manhã linda; assim pensava Ana que estava extremamente ansiosa, pois hoje era o dia de seu casamento, sua mãe e sua irmã estavam lhe arrumando, enquanto seu pai estava a esperando para leva-las a igreja. Estava tudo indo na mais perfeita ordem...
Como sempre, a noiva estava atrasada. Vitor, seu noivo já estava no altar a sua espera sua espera. A igreja estava deslumbrante, as madrinhas e os padrinhos estavam a coisa mais linda todos a espera da noiva. Não demora muito e a musica começa a tocar anunciando sua entrada. Vitor abriu um sorriso de orelha a orelha, ao ver sua amada chegando. Ana entra junto a seu pai, que ao chegar perto do altar a entrega nas mãos de Vitor, e assim se começa a cerimonia.
Tempo depois, o padre é interrompido por uma mulher, com cabelo todo desarrumado, com os sapatos na mão dizendo que era contra aquele casório, pois estava apaixonada por Vitor. Ana, ficou chocada com o que a mulher havia dito, olhando para a cara de Vitor super magoada, saindo chorando pelo altar e pediu que seu pai a levasse para casa. Ana foi direto para seu quarto e se trancou lá.
Vitor então, saiu da igreja e foi para casa de Ana esclarecer as coisas, mas Ana não o deixou entrar, pois ainda estava muito chateada. Mas ele não desistiu, ficou na porta dizendo que havia conhecido aquela mulher ontem, e só haviam conversado, e que ele nunca seria capaz de trai-la, porque a ama muito.
Finalmente, Ana abre a porta e os dois começam a conversar frente a frente. Vitor pede desculpas e se explicou, assim Ana olhando bem no fundo de seus olhos percebeu que ele não estava mentindo. Os dois se beijam dizendo que se amam, mas tiveram que marcar outro dia para o casamento. E dali em diante viveram juntos e felizes, sem brigas, apenas com o amor que os uniu pelo resto da vida.
Por: Bruna Alcatrão
Como sempre, a noiva estava atrasada. Vitor, seu noivo já estava no altar a sua espera sua espera. A igreja estava deslumbrante, as madrinhas e os padrinhos estavam a coisa mais linda todos a espera da noiva. Não demora muito e a musica começa a tocar anunciando sua entrada. Vitor abriu um sorriso de orelha a orelha, ao ver sua amada chegando. Ana entra junto a seu pai, que ao chegar perto do altar a entrega nas mãos de Vitor, e assim se começa a cerimonia.
Tempo depois, o padre é interrompido por uma mulher, com cabelo todo desarrumado, com os sapatos na mão dizendo que era contra aquele casório, pois estava apaixonada por Vitor. Ana, ficou chocada com o que a mulher havia dito, olhando para a cara de Vitor super magoada, saindo chorando pelo altar e pediu que seu pai a levasse para casa. Ana foi direto para seu quarto e se trancou lá.
Vitor então, saiu da igreja e foi para casa de Ana esclarecer as coisas, mas Ana não o deixou entrar, pois ainda estava muito chateada. Mas ele não desistiu, ficou na porta dizendo que havia conhecido aquela mulher ontem, e só haviam conversado, e que ele nunca seria capaz de trai-la, porque a ama muito.
Finalmente, Ana abre a porta e os dois começam a conversar frente a frente. Vitor pede desculpas e se explicou, assim Ana olhando bem no fundo de seus olhos percebeu que ele não estava mentindo. Os dois se beijam dizendo que se amam, mas tiveram que marcar outro dia para o casamento. E dali em diante viveram juntos e felizes, sem brigas, apenas com o amor que os uniu pelo resto da vida.
Por: Bruna Alcatrão
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Vídeo: "Indíos do Brasil... quem são eles?
O video nos mostra um pouco sobre como o índio é visto pela sociedade. Muitos nem almenos sabem nos explicar sobre o índio, o que é uma coisa vergonhosa.
Muita gente vê o índio como selvagens, como preguiçosos, seres irracionais, mas na verdade, são como nós, a única coisa que nos diferencia é a cultura. Os índios acreditam em vários deuses, fazem suas próprias cerimonias e respeitam a natureza.
Ainda existem alguns povos em diversos lugares do Brasil (bem poucos) , são ótimos artesãs e constroem seus meios de vida.
Após ver este documentario pude mudar minha forma de ver os índios, e saber muitas outras curiosidades sobre eles, tão que muitos deles estão entre nós, em universidades, escolas, meios de trabalho, etc.
A Influencia Indigena
Através de alguns livros, vimos que temos uma grande influencia indígena. Veja algumas palavras em Tupi:
Tatuapé: o caminho do tatu.
Anhangabau: o rio da assombração.
Ibirapuera: lugar de árvores.
Jabaguara: lugar de escravos.
Guarapiranga: lugar da graça vermelha.
Butantã: terra firme.
Pirituba: lugar com muita tabua.
Tiete: mãe do rio, região onde o rio alarga fecundando a terra.
Tucuruvi: gafanhoto verde.
OBSERVAÇÃO: Ao vermos essas palavras a cima, podemos perceber que foram denominadas como nomes de bairros da cidade de São Paulo, que se identificam com o local ( em relação ao significado). Como por exemplo:
Ibirapuera, que é conhecido como um dos maiores parques da cidade.
Por: Bruna Alcatrão
Tatuapé: o caminho do tatu.
Anhangabau: o rio da assombração.
Ibirapuera: lugar de árvores.
Jabaguara: lugar de escravos.
Guarapiranga: lugar da graça vermelha.
Butantã: terra firme.
Pirituba: lugar com muita tabua.
Tiete: mãe do rio, região onde o rio alarga fecundando a terra.
Tucuruvi: gafanhoto verde.
OBSERVAÇÃO: Ao vermos essas palavras a cima, podemos perceber que foram denominadas como nomes de bairros da cidade de São Paulo, que se identificam com o local ( em relação ao significado). Como por exemplo:
Ibirapuera, que é conhecido como um dos maiores parques da cidade.
Por: Bruna Alcatrão
sábado, 23 de março de 2013
"Janelas de Dentro"
De: Tania Alexandre Martineli
Marcel é um adolescente que mora com sua mãe e sua tia, que esta empenhado em escrever um conto policial para o projeto de sua escola, decide escrever sobre o assassinato de um nordestino por uma gangue neonazista.
No decorrer de sua história Marcel vai lembrando de acontecimentos relacionados a seu pai, que foi embora quando ele ainda era pequeno, e tenta descobrir o q realmente aconteceu. E no meio disso tudo o jovem com com a ajuda de Sara sua amiga por quem acaba gostando muito.
Assim Marcel consegue descobrir finalmente o que havia acontecido com seu pai de fato, ele era um neonazista e foi preso por conta de seus atos como tal, ele descobre que seu conto policial na verdade estava ligado com seu passado...
EKOABOKA
Em uma incrível jornada, o livro nos mostra um outro lado de ver a vida. Leo junto a seu amigo e sua família foram a Amazônia, em busca de achar a cura para a malaria e para passarem as férias de fim de ano. Leo, Babu, Marina, Alex, Chantal e Txai ficaram no meio da floresta amazônica, hospedados na Vitória Régia, o barco casa deles.
Todos estavam bem animados, com exceção de Chantal, que estava acostumada com o glamour e o luxo do Rio de Janeiro. Sentia falta dos shoppings, da população, de tudo. Ao contrário de seus irmãos Alex e Txai que já estavam explorando toda a floresta, Marina também estava gostando muito, apesar de não ser tao exploradora como os dois.
Com o passar de poucos dias, Alex encontra uma tribo de índios, e a família inteira acabam se tornando amigos de todo a tribo, aprenderam outras culturas, outro jeito de viver, de olhar as coisas, respeitar a natureza, etc. Até Chantal que deixa seu egoismo e frescuras de lado para aprender com os índios.
Nestes três meses a família mudou bastante, e descobriram coisas extraordinário, que jamais poderiam imagina. Principalmente na hora da partida que puderam perceber o quanto isso significava.
Chantal se apaixonou por um índio chamado Catu, que também estava apaixonado por ela, Alex viu que era muito apegado aos índios e resolvera ficar por mais alguns meses para entender melhor o que se passava por dentro de si, Txai não queria partir de jeito nenhum, mas acabou voltando com Marina a troco que voltassem novamente nas próximas férias. Leo e Babu conseguiram concluir sua pesquisa e agora estão a espera de que aprovem seu projeto.
Enfim, todos aprenderam e descobriram coisas na qual nunca irão esquecer, mas sim levar com eles para o resto de suas vidas!
Por: Bruna Alcatrão
quarta-feira, 20 de março de 2013
É diferente
(Inspirado no capitulo 4 " Trasformações " do livro Ekoaboka - Pág. 123)
O índio tem cultura,
O índio é paciente
Mas tem certas coisas na gente,
que o índio não entende
Desde criança já aprende
os valores da vida
e caça ao tesouro
era uma coisa que ele não entedia
Essa coisa de piratas, jóias e riquezas
ele se perguntava
Para que preciso dessas asneiras?
Isso nos faz refletir
Damos muito valor a estas bobeiras
Temos que evoluir!
Por: Bruna Alcatrão
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