quarta-feira, 17 de abril de 2013
O Pequeno Príncipe
Indico este livro, muito bom, comprei ele há alguns anos e embora pareça um livro para crianças, é uma história surpreendente, com muitas lições feita para adultos principalmente!
Quase que sem querer
Realizamos um texto na aula de língua portuguesa, que já foi publicado no blog e que foi baseada na música da banda "Legião Urbana".
terça-feira, 16 de abril de 2013
"O Menino do Dedo Verde"
Dica: Um livro muito bom, e fácil de se ler, e assim como "O pequeno príncipe" é um grande clássico da literatura.
Tistou Les Pouces Verts, foi escrito em 1957 pelo escritor francês Maurice Druon.

São Bernardo, 21 de março de 2013
Chantal
Linda forma na qual você se expressa em seu diário, a sua ida para a floresta, como você estava odiando a viagem, e depois através de Catu você pode abrir sua mente para novas experiências, novas aventuras. Com isso aprendendo várias coisas novas como a cultura dos índios, seus meios de vida, etc.
Aliás, todos de suas família aprenderam algo,mas o mais legal, foi a forma em que você relata em seu diário do momento em que chegou e de quando foi embora.
Em suas primeiras páginas você escreve como a viagem estava aborrecida, não tinha shoppings lá por perto, nem almenos uma simples feirinha. Em seguida, você começa a perceber que a viagem não estava sendo tão ruim assim, principalmente quando você conheceu Catu, que a principio parecia ser um grosso, mas logo que ele se explicou logo se apaixonaram um pelo outro, e assim você foi conhecendo melhor sua cultura, seu gosto, sua língua. Mas a parte mais linda de seu diário é quando você e sua família vão embora e vêem o quanto essa viagem mudou vocês, e que já estava aciosa para a próximas férias ma qual voltariam para a floresta e ela para os braços de Catu.
Por: Bruna Alcatrão
Linda forma na qual você se expressa em seu diário, a sua ida para a floresta, como você estava odiando a viagem, e depois através de Catu você pode abrir sua mente para novas experiências, novas aventuras. Com isso aprendendo várias coisas novas como a cultura dos índios, seus meios de vida, etc.
Aliás, todos de suas família aprenderam algo,mas o mais legal, foi a forma em que você relata em seu diário do momento em que chegou e de quando foi embora.
Em suas primeiras páginas você escreve como a viagem estava aborrecida, não tinha shoppings lá por perto, nem almenos uma simples feirinha. Em seguida, você começa a perceber que a viagem não estava sendo tão ruim assim, principalmente quando você conheceu Catu, que a principio parecia ser um grosso, mas logo que ele se explicou logo se apaixonaram um pelo outro, e assim você foi conhecendo melhor sua cultura, seu gosto, sua língua. Mas a parte mais linda de seu diário é quando você e sua família vão embora e vêem o quanto essa viagem mudou vocês, e que já estava aciosa para a próximas férias ma qual voltariam para a floresta e ela para os braços de Catu.
Por: Bruna Alcatrão
Curumim Poranga
Giovani ligou o computador e lá foi ele navegar. E acreditem ou não, ele encontrou.
Achou um nome bem estranho e sugestivo: Curumim Poranga, clicou no nome dele e o perguntou da onde ele teclava, este então respondeu que era de Manus e perguntou de onde Giovani era. Giovani respondeu que era de São Paulo e perguntou porque ele usava este nome, ele disse que era descendente de índio por parte de mãe.
Giovani achou legal encontrar um índio que usava internet como qualquer menino de sua idade!
O índio o contou que tinha 11 anos e que este não era seu verdadeiro nome, só sua mãe que o chamava assim, e queria dizer " menino bonito".
O menino então perguntou para o índio se ele podia ensina-lo algumas palavras na língua de índio. Logo o índio propôs para Giovani que toda vez que escrevesse em tupi, colocaria em negrito assim Giovani poderia aprender com ele.
Então começou a escrever que sua oca era em Manaus, gostava de comer paçoca e pipoca e de pescar carumbatá. Sua mãe conhecia São Paulo já tinha morado no Tatupé e no Ipiranga... Ela dizia-lhe que conhecia o rio Tamanduatei e que ele era muito sujo e não tinha peixes. Falava do Tiete e do parque Ibirapuera. Chegou até a fazer algumas aulas de capoeira num lugar onde comprava quirera para arara Teresa que tinha desde menina.
Curumim não parava mais de escrever...Mas Giovani estava ficando chateado pois Curumim não estava escrevendo nenhuma palavra em tupi.
Logo o índio explicou para Giovani que estava escrevendo algumas palavras em tupi sim, como por exemplo: mandioca, pipoca, paçoca, mingau, pirão, caju, maracujá, jabuticaba. Eram palavras que faziam parte de seu cotidiano e que Giovani não sabia que eram de origem indígena.
Achou um nome bem estranho e sugestivo: Curumim Poranga, clicou no nome dele e o perguntou da onde ele teclava, este então respondeu que era de Manus e perguntou de onde Giovani era. Giovani respondeu que era de São Paulo e perguntou porque ele usava este nome, ele disse que era descendente de índio por parte de mãe.
Giovani achou legal encontrar um índio que usava internet como qualquer menino de sua idade!
O índio o contou que tinha 11 anos e que este não era seu verdadeiro nome, só sua mãe que o chamava assim, e queria dizer " menino bonito".
O menino então perguntou para o índio se ele podia ensina-lo algumas palavras na língua de índio. Logo o índio propôs para Giovani que toda vez que escrevesse em tupi, colocaria em negrito assim Giovani poderia aprender com ele.
Então começou a escrever que sua oca era em Manaus, gostava de comer paçoca e pipoca e de pescar carumbatá. Sua mãe conhecia São Paulo já tinha morado no Tatupé e no Ipiranga... Ela dizia-lhe que conhecia o rio Tamanduatei e que ele era muito sujo e não tinha peixes. Falava do Tiete e do parque Ibirapuera. Chegou até a fazer algumas aulas de capoeira num lugar onde comprava quirera para arara Teresa que tinha desde menina.
Curumim não parava mais de escrever...Mas Giovani estava ficando chateado pois Curumim não estava escrevendo nenhuma palavra em tupi.
Logo o índio explicou para Giovani que estava escrevendo algumas palavras em tupi sim, como por exemplo: mandioca, pipoca, paçoca, mingau, pirão, caju, maracujá, jabuticaba. Eram palavras que faziam parte de seu cotidiano e que Giovani não sabia que eram de origem indígena.
Malária bem, Malária mal
Na floresta
Amazônia
durante muito tempo foi explorada
e através de ervas e plantas
a cura foi encontrada
durante muito tempo foi explorada
e através de ervas e plantas
a cura foi encontrada
Foi morta muita gente
por conta da doença
gente inocente
que nem sabia do que estava doente
Causando uma dor imensa
quem diria que um simples mosquitinho
poderia ser o causador de tanta tristeza
Mas graças a
Amazônia querida
E com ajuda de
pesquisas
A malaria foi
resolvida
Soneto baseado através do livro Ekoaboka, capítulo 6 sobre a cura da malária, desenvolvido no trabalho solicitado pela professora Ilvanita de Língua Portuguesa.
Documentário sobre a malária
:
Pesquisamos um vídeo/ documentario falando sobre uma nova curiosidade
descoberta por um simples homem que estava na áfrica e percebeu que estava com
os sintomas da malaria, este vídeo/ Documentario foi realizado pela TVLOKAL que
descobriu a cura da malaria, através de ervas naturais, assim como é mostrado
no livro “Ekoaboka”.
Fontes: https://www.youtube.com/watch?v=2Y1YpdYATu
Música: Malária (Banda Karybe)
A Malária pegou
A malária pegou
Cheguei em casa, minha mala na área
A malária me pegou
Amor, abra essa porta
Me deixa entrar
Eu vim da zoeira mas não fiz besteira, posso explicar
E além do mais eu comprei essa casa pra gente morar
To com a malária, mala na área
Por favor, malária não
A Malária me pegou...
Essa musica foi escolhida pelo meu grupo para mostrar como a malaria está se espalhando rapidamente entre as pessoas, também baseado no livro Ekoaboka, capítulo 6, como mencionamos na noticia!
Fatos do Nosso Cotidiano
Pesquisamos uma noticia e um vídeo/documentario falando
sobre o tema escolhido pelo trio, que foi baseado no capitulo 6
“Ekoaboka”, esse tema é sobre a cura da
malaria. Como é mostrado no livro a cura foi encontrada por Leo e Babu, e aqui temos uma noticia sobre o possível avanço na medicina para uma melhor cura sobre a doença. Veja a seguir:
Possível solução: Medicamento
pode trazer cura da malária
Em
experimentos com ratos, cientistas concluíram que o NITD609 age de modo
diferente de outras drogas contra a malária, e que uma única dose oral basta
para a cura.
O medicamento chamado NITD609 pode ser a solução da malária. A droga é da Novartis e foi capaz de eliminar a malária em ratos com uma única dose. Segundo cientistas, a descoberta é promissora para o futuro do tratamento. A malária é uma das doenças mais letais do mundo.
Em
experimentos com ratos, os cientistas concluíram que o NITD609 age de modo
diferente de outras drogas contra a malária, e que uma única dose oral basta
para a cura.
Testes
irão definir a viabilidade do uso em humanos. Se forem positivos, os testes
clínicos em humanos poderão começar no fim do ano. De acordo com a Organização
Mundial da Saúde (OMS), há, anualmente, cerca de 243 milhões de casos da
doença, que é transmitida por um mosquito vetor.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Um Dia Maluco
Estava uma manhã linda; assim pensava Ana que estava extremamente ansiosa, pois hoje era o dia de seu casamento, sua mãe e sua irmã estavam lhe arrumando, enquanto seu pai estava a esperando para leva-las a igreja. Estava tudo indo na mais perfeita ordem...
Como sempre, a noiva estava atrasada. Vitor, seu noivo já estava no altar a sua espera sua espera. A igreja estava deslumbrante, as madrinhas e os padrinhos estavam a coisa mais linda todos a espera da noiva. Não demora muito e a musica começa a tocar anunciando sua entrada. Vitor abriu um sorriso de orelha a orelha, ao ver sua amada chegando. Ana entra junto a seu pai, que ao chegar perto do altar a entrega nas mãos de Vitor, e assim se começa a cerimonia.
Tempo depois, o padre é interrompido por uma mulher, com cabelo todo desarrumado, com os sapatos na mão dizendo que era contra aquele casório, pois estava apaixonada por Vitor. Ana, ficou chocada com o que a mulher havia dito, olhando para a cara de Vitor super magoada, saindo chorando pelo altar e pediu que seu pai a levasse para casa. Ana foi direto para seu quarto e se trancou lá.
Vitor então, saiu da igreja e foi para casa de Ana esclarecer as coisas, mas Ana não o deixou entrar, pois ainda estava muito chateada. Mas ele não desistiu, ficou na porta dizendo que havia conhecido aquela mulher ontem, e só haviam conversado, e que ele nunca seria capaz de trai-la, porque a ama muito.
Finalmente, Ana abre a porta e os dois começam a conversar frente a frente. Vitor pede desculpas e se explicou, assim Ana olhando bem no fundo de seus olhos percebeu que ele não estava mentindo. Os dois se beijam dizendo que se amam, mas tiveram que marcar outro dia para o casamento. E dali em diante viveram juntos e felizes, sem brigas, apenas com o amor que os uniu pelo resto da vida.
Por: Bruna Alcatrão
Como sempre, a noiva estava atrasada. Vitor, seu noivo já estava no altar a sua espera sua espera. A igreja estava deslumbrante, as madrinhas e os padrinhos estavam a coisa mais linda todos a espera da noiva. Não demora muito e a musica começa a tocar anunciando sua entrada. Vitor abriu um sorriso de orelha a orelha, ao ver sua amada chegando. Ana entra junto a seu pai, que ao chegar perto do altar a entrega nas mãos de Vitor, e assim se começa a cerimonia.
Tempo depois, o padre é interrompido por uma mulher, com cabelo todo desarrumado, com os sapatos na mão dizendo que era contra aquele casório, pois estava apaixonada por Vitor. Ana, ficou chocada com o que a mulher havia dito, olhando para a cara de Vitor super magoada, saindo chorando pelo altar e pediu que seu pai a levasse para casa. Ana foi direto para seu quarto e se trancou lá.
Vitor então, saiu da igreja e foi para casa de Ana esclarecer as coisas, mas Ana não o deixou entrar, pois ainda estava muito chateada. Mas ele não desistiu, ficou na porta dizendo que havia conhecido aquela mulher ontem, e só haviam conversado, e que ele nunca seria capaz de trai-la, porque a ama muito.
Finalmente, Ana abre a porta e os dois começam a conversar frente a frente. Vitor pede desculpas e se explicou, assim Ana olhando bem no fundo de seus olhos percebeu que ele não estava mentindo. Os dois se beijam dizendo que se amam, mas tiveram que marcar outro dia para o casamento. E dali em diante viveram juntos e felizes, sem brigas, apenas com o amor que os uniu pelo resto da vida.
Por: Bruna Alcatrão
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Vídeo: "Indíos do Brasil... quem são eles?
O video nos mostra um pouco sobre como o índio é visto pela sociedade. Muitos nem almenos sabem nos explicar sobre o índio, o que é uma coisa vergonhosa.
Muita gente vê o índio como selvagens, como preguiçosos, seres irracionais, mas na verdade, são como nós, a única coisa que nos diferencia é a cultura. Os índios acreditam em vários deuses, fazem suas próprias cerimonias e respeitam a natureza.
Ainda existem alguns povos em diversos lugares do Brasil (bem poucos) , são ótimos artesãs e constroem seus meios de vida.
Após ver este documentario pude mudar minha forma de ver os índios, e saber muitas outras curiosidades sobre eles, tão que muitos deles estão entre nós, em universidades, escolas, meios de trabalho, etc.
A Influencia Indigena
Através de alguns livros, vimos que temos uma grande influencia indígena. Veja algumas palavras em Tupi:
Tatuapé: o caminho do tatu.
Anhangabau: o rio da assombração.
Ibirapuera: lugar de árvores.
Jabaguara: lugar de escravos.
Guarapiranga: lugar da graça vermelha.
Butantã: terra firme.
Pirituba: lugar com muita tabua.
Tiete: mãe do rio, região onde o rio alarga fecundando a terra.
Tucuruvi: gafanhoto verde.
OBSERVAÇÃO: Ao vermos essas palavras a cima, podemos perceber que foram denominadas como nomes de bairros da cidade de São Paulo, que se identificam com o local ( em relação ao significado). Como por exemplo:
Ibirapuera, que é conhecido como um dos maiores parques da cidade.
Por: Bruna Alcatrão
Tatuapé: o caminho do tatu.
Anhangabau: o rio da assombração.
Ibirapuera: lugar de árvores.
Jabaguara: lugar de escravos.
Guarapiranga: lugar da graça vermelha.
Butantã: terra firme.
Pirituba: lugar com muita tabua.
Tiete: mãe do rio, região onde o rio alarga fecundando a terra.
Tucuruvi: gafanhoto verde.
OBSERVAÇÃO: Ao vermos essas palavras a cima, podemos perceber que foram denominadas como nomes de bairros da cidade de São Paulo, que se identificam com o local ( em relação ao significado). Como por exemplo:
Ibirapuera, que é conhecido como um dos maiores parques da cidade.
Por: Bruna Alcatrão
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